O projeto para digitalizar documentos manuscritos e tipograficos degradados surge das
buscas realizadas para encontrar soluções de Inteligência Artificial para o projeto
do Arquivo do Observatório Magnético de Tatuoca. No processo de revisão de literatura
para o Tatuoca, deparamo-nos com as técnicas e modelos de IA para tratar, binarizar e
reconhecer documentos do gênero.
O projeto constitui de três fases: a binarização, o reconhecimento de caracteres e a
obtenção dos metadados. Atualmente, a primeira fase está concluída. E como resultado
obtivemos o algoritimo que funcionamento em computadores de entrada e em ambos
documentos propostos.
O nome da ferramenta é a junção do acronimo do termo, Inteligência Artificial (IA),
mais o termo indigena (arandu), este último dentre vários outros significados, também
designa “conhecimento”. Resultando no IArandu, sujeito a interpretação dos autores da
ferramentas representaria uma IA para um determinado conhecimento regionalizado e
caracteristico da região Amazônica. Devido ao fato dos documentos utilizados para
treino foram regionais (região de Belém.)